O sol brilha recém-nascido.
O azul límpido exibe finas falhas.
O verde pálido fica distante.
Aleatórios marcos em marrom e verde algodoado.
O inevitável azul( deveria ser marrom), em filete, que não escorre.
A casa mínima é o centro da cena.
Algum exemplar de ser vivo delineado.
Por trás, o olhar ingênuo admira
O mapa dos sonhos sem perceber as bordas.
Justo elas que provocam vertigem!
O mapa persiste e alimenta delírios.
O olhar envelhece, enrijece e morre.
Mas, a semente da divina missão
Dissemina entre os escolhidos, ou não,
Que o mapa deve ser seguido,
Como a doença
Que de nosso íntimo o sumo extrai.