Não vivo, só conecto.
Existo enquanto há bateria.
Se acabar, morro desidratado.
O real é o caos,
Assim na terra como no céu.
Deletemos ele!
Desinteressado e aborrecido
Sem carga, sem sinal
Adoeço, naufrago.
Em meu próprio corpo incerto,
Vegeto.
Recupera o fôlego… E nada!
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